Um mês para deixar o Leão afiado
É o tempo previsto por Eduardo Baptista para deixar a condição física em 100%
Diario de Pernambuco
De volta à Ilha do Retiro depois da gloriosa passagem de títulos estadual e da Copa do Brasil, Eduardo Baptista, filho do técnico Nelsinho, é quem vai colocar todo o plantel em forma. Para o preparador físico, é necessário ao menos um mês para deixar o grupo plenamente afiado. “No dia 15 (estreia do Pernambucano), ainda vamos estar longe da condição ideal, mas com um nível bom para começar a disputa”, declarou. Ao longo desta semana, serão vários dias de treino em dois turnos. O suor a ser recompensado.
Após o discurso do treinador Mazola Júnior, a comissão técnica comandou o treino da reapresentação, durante a tarde de segunda-feira, sem a habitual cobrança. "Hoje foi mais leve. Optamos por um trabalho com bola, a preferência dos jogadores. Foi mais para quebrar o gelo", explicou o preparador físico Eduardo Baptista. Foi a tarde descontraída tão aguardada pelos rubro-negros, longe daquele gostinho de frustração do ano passado.
O preparador físico explicou o motivo do regresso ao Brasil, após o período de sucesso no Japão, onde ajudou o Kashiwa Reysol, junto ao pai, a conquistar os títulos da Segunda e da Primeira Divisão do Nacional. "Eu tive que escolher a família em detrimento ao trabalho. Durante a catástrofe, meus parentes moravam perto de Fukushima, onde ficam as usinas nucleares. Passei dois dias sem ter notícias dos meus familiares. Portanto, resolvi voltar. Passei um período no Paulista de Jundiaí e agora, muito feliz, voltei ao Sport", declarou.
Após o discurso do treinador Mazola Júnior, a comissão técnica comandou o treino da reapresentação, durante a tarde de segunda-feira, sem a habitual cobrança. "Hoje foi mais leve. Optamos por um trabalho com bola, a preferência dos jogadores. Foi mais para quebrar o gelo", explicou o preparador físico Eduardo Baptista. Foi a tarde descontraída tão aguardada pelos rubro-negros, longe daquele gostinho de frustração do ano passado.
O preparador físico explicou o motivo do regresso ao Brasil, após o período de sucesso no Japão, onde ajudou o Kashiwa Reysol, junto ao pai, a conquistar os títulos da Segunda e da Primeira Divisão do Nacional. "Eu tive que escolher a família em detrimento ao trabalho. Durante a catástrofe, meus parentes moravam perto de Fukushima, onde ficam as usinas nucleares. Passei dois dias sem ter notícias dos meus familiares. Portanto, resolvi voltar. Passei um período no Paulista de Jundiaí e agora, muito feliz, voltei ao Sport", declarou.
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