Em reconstituição, Adriano não
cabe no banco de trás do carro
Adriano e Andréia Ximenes participam da reconstituição (Foto: Marcelo Baltar / Globoesporte.com)
Uma das mulheres presentes no incidente não compareceu à delegacia
O atacante Adriano e quatro das pessoas que estavam no carro do jogador na madrugada de sábado, quando Adriene Cyrilo foi atingida por um tiro na mão dentro do veículo, participaram na tarde desta quarta-feira da reconstituição do incidente. Uma delegada faz as vezes de uma das mulheres que não compareceu à 16ª DP (Barra da Tijuca).
Adriano ficou a maior parte do tempo no banco dianteiro, como constou na sua versão. Depois, foi para o banco de atrás, trocando de lugar com a operadora de telemarketing
Andréia Ximenes. Quando o jogador foi para o banco traseiro, ao lado de três mulheres, os policiais não conseguiram fechar a porta, o que vai contra o depoimento de Adriene.
Antes da reconstituição, aconteceu a acareação entre as partes, que durou pouco mais de quatro horas.
A estudante de 20 anos recebeu alta do hospital Barra D'Or, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, no início da tarde desta quarta-feira após passar por uma operação, que durou cerca de 8h.
Nesta tarde, três peritos fizeram uma inspeção no carro onde ocorreu o incidente. Um deles, que preferiu não se identificar, confirmou a perícia realizada no domingo e afirmou que o tiro partiu do banco de trás do carro de Adriano. Em depoimento na segunda-feira, o jogador contou que estava no banco do carona dianteiro. No primeiro depoimento, Adriene declarou que o atacante do Corinthians disparou acidentalmente ao manusear a arma.
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