Que o pontinho a menos não nos falte
Brasil bobeia, cede dois sets à China na vitória sobre o lanterna e cai para terceiro, atrás de Polônia e Rússia
Primeira seletiva para a Olimpíada de Londres’2012 (os três primeiros terão o passaporte carimbado), a Copa do Mundo Masculina de Vôlei do Japão tem sido a mais equilibrada da história. Apenas quatro pontos separam o primeiro colocado, Polônia, do sétimo, a Argentina. O Brasil, que enfrentará o rival sul-americano amanhã, às 4h (Sportv, Globo e esporte Interativo), ficou em terceiro depois da vitória ontem sobre a China por 3 a 2 (23/25, 25/10, 25/18, 19/25 e 15/8). O segundo é a Rússia.
Não foi o resultado esperado, principalmente porque a China é lanterna e só somou seu primeiro ponto ontem. Além do mais, o Brasil deixou escapar a liderança, pois placar de 3 a 2 dá dois pontos ao vencedor e não os três de um 3 a 0 ou 3 a 1. Para o técnico Bernardinho, isso pode ser prejudicial mais à frente. Ele optou por um time reserva: Bruno, Theo, Rodrigão, Gustavo, João Paulo Bravo, Murilo e Escadinha (líbero). No decorrer do jogo, entraram o oposto cruzeirense Wallace, estreando na competição, Marlon, e Lucas.
“Vamos precisar de todo mundo nesta reta final. Temos de dar ritmo a todos os jogadores. Precisava sentir como todos estão. Por isso, mesmo em situações difíceis, procurei não mexer”, justificou o treinador. “Enfrentamos um time que jogou solto, alegre, e erramos muito no primeiro set. Depois, tivemos dois bons sets e comandamos a partida. Imaginávamos que seguiríamos nesse ritmo no quarto, mas a situação mudou. Eles jogaram bem e tiveram méritos. Na sequência, conseguimos controlar o tie-break.”
O ponteiro Murilo foi o maior pontuador do Brasil (19), mas o chinês Chen Ping o superou (22). Gustavo, que atuou pela primeira vez na Copa, não gostou do resultado. “Fica um gosto amargo por termos perdido um ponto, mas temos de manter a cabeça erguida. Ainda faltam seis jogos e agora não podemos ter mais tropeço. Temos de conseguir os três pontos em todos os jogos para chegar lá no fim e disputar o título.”
SURPRESA IRANIANA
Se ainda havia dúvida em relação ao Irã, elas se dissiparam ontem com o triunfo sobre a Argentina por 3 a 2. Em quinto, os iranianos estão na briga por vaga olímpica. Os resultados do dia devolveram a Itália, um ponto atrás do Brasil, à disputa. Os dois próximos adversários brasileiros, Argentina e Cuba, também sonham com a classificação.
Não foi o resultado esperado, principalmente porque a China é lanterna e só somou seu primeiro ponto ontem. Além do mais, o Brasil deixou escapar a liderança, pois placar de 3 a 2 dá dois pontos ao vencedor e não os três de um 3 a 0 ou 3 a 1. Para o técnico Bernardinho, isso pode ser prejudicial mais à frente. Ele optou por um time reserva: Bruno, Theo, Rodrigão, Gustavo, João Paulo Bravo, Murilo e Escadinha (líbero). No decorrer do jogo, entraram o oposto cruzeirense Wallace, estreando na competição, Marlon, e Lucas.
“Vamos precisar de todo mundo nesta reta final. Temos de dar ritmo a todos os jogadores. Precisava sentir como todos estão. Por isso, mesmo em situações difíceis, procurei não mexer”, justificou o treinador. “Enfrentamos um time que jogou solto, alegre, e erramos muito no primeiro set. Depois, tivemos dois bons sets e comandamos a partida. Imaginávamos que seguiríamos nesse ritmo no quarto, mas a situação mudou. Eles jogaram bem e tiveram méritos. Na sequência, conseguimos controlar o tie-break.”
O ponteiro Murilo foi o maior pontuador do Brasil (19), mas o chinês Chen Ping o superou (22). Gustavo, que atuou pela primeira vez na Copa, não gostou do resultado. “Fica um gosto amargo por termos perdido um ponto, mas temos de manter a cabeça erguida. Ainda faltam seis jogos e agora não podemos ter mais tropeço. Temos de conseguir os três pontos em todos os jogos para chegar lá no fim e disputar o título.”
SURPRESA IRANIANA
Se ainda havia dúvida em relação ao Irã, elas se dissiparam ontem com o triunfo sobre a Argentina por 3 a 2. Em quinto, os iranianos estão na briga por vaga olímpica. Os resultados do dia devolveram a Itália, um ponto atrás do Brasil, à disputa. Os dois próximos adversários brasileiros, Argentina e Cuba, também sonham com a classificação.
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