NÁUTICO
A semana Série A do Náutico
Jogadores do Timbu tentam controlar a ansiedade com a possibilidade de garantir o acesso em sete dias
Diario de Pernambuco
A tranquilidade que está no discurso dos jogadores alvirrubros, em certos momentos, dá lugar a uma compreensível ansiedade. Afinal, o time poderá selar o retorno à Série A em menos de uma semana. Para isso, basta vencer o ASA, no próximo sábado, em Arapiraca, e o Barueri, na próxima terça-feira, nos Aflitos. Seriam seis pontos somados aos atuais 56, que resultariam em um total de 62 pontos. Na matemática final, 99% de garantia de acesso. Apesar da comodidade de ainda ter cinco jogos para atingir o objetivo, os atletas são unânimes em afirmar que querem garanti-lo o quanto antes.
Exaltando o ambiente de trabalho positivo e a união do grupo, o goleiro Gideão é um dos atletas que admitem a ansiedade para fechar logo o ano com chave de ouro. Garantindo que o grupo segue focado, mesmo com a aproximação do fim da competição, o paredão do Timbu pregou respeito ao ASA, mas afirmou que o time vai em busca da vitória. “O ambiente de trabalho aqui é o melhor possível. A ansiedade é normal, mas todos os jogadores estão comprometidos a garantir logo esse acesso. Sabemos que temos dois adversários difíceis pela frente, mas garantir o retorno à Série A em casa, contra o Barueri, diante da nossa torcida, seria uma coisa muito boa”, pontuou.
Sobre uma possível briga com a Ponte Preta para ficar com o vice-campeonato da competição, o atleta afirmou não estar preocupado com isso. “O importante é o acesso. Seja em segundo, terceiro ou quarto, queremos é estar no G4 ao fim da Série B. O caminho é difícil até lá, mas estamos tranquilos. O grupo é experiente, a torcida quer logo esse acesso e, se possível, vamos dar esse presente para ela o quanto antes”, afirmou Gideão.
De acordo com Peter, a prova maior de que no Náutico não tem nada ganho, apesar de o objetivo estar perto de ser alcançado, está no trabalho exaustivo que o Waldemar Lemos impõe ao grupo diariamente. “O jogo contra o ASA pode ser até mais difícil do que o clássico foi. Independentemente da situação do adversário, não há jogo fácil. Temos essa consciência. Por isso vamos entrar concentrados para ganhar os três pontos para seguir no caminho certo e ficar mais perto de consolidar o acesso o mais rápido possível. Temos dois jogos para nos consolidarmos no G4 que é o que queremos”, pontuou.
Exaltando o ambiente de trabalho positivo e a união do grupo, o goleiro Gideão é um dos atletas que admitem a ansiedade para fechar logo o ano com chave de ouro. Garantindo que o grupo segue focado, mesmo com a aproximação do fim da competição, o paredão do Timbu pregou respeito ao ASA, mas afirmou que o time vai em busca da vitória. “O ambiente de trabalho aqui é o melhor possível. A ansiedade é normal, mas todos os jogadores estão comprometidos a garantir logo esse acesso. Sabemos que temos dois adversários difíceis pela frente, mas garantir o retorno à Série A em casa, contra o Barueri, diante da nossa torcida, seria uma coisa muito boa”, pontuou.
Sobre uma possível briga com a Ponte Preta para ficar com o vice-campeonato da competição, o atleta afirmou não estar preocupado com isso. “O importante é o acesso. Seja em segundo, terceiro ou quarto, queremos é estar no G4 ao fim da Série B. O caminho é difícil até lá, mas estamos tranquilos. O grupo é experiente, a torcida quer logo esse acesso e, se possível, vamos dar esse presente para ela o quanto antes”, afirmou Gideão.
De acordo com Peter, a prova maior de que no Náutico não tem nada ganho, apesar de o objetivo estar perto de ser alcançado, está no trabalho exaustivo que o Waldemar Lemos impõe ao grupo diariamente. “O jogo contra o ASA pode ser até mais difícil do que o clássico foi. Independentemente da situação do adversário, não há jogo fácil. Temos essa consciência. Por isso vamos entrar concentrados para ganhar os três pontos para seguir no caminho certo e ficar mais perto de consolidar o acesso o mais rápido possível. Temos dois jogos para nos consolidarmos no G4 que é o que queremos”, pontuou.
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