O homem da logística alvirrubra
Há cinco anos, Marcelo Cristofaro é o responsável por uma função que vem crescendo no mundo futebolístico e, de maneira geral, esportivo: o facilitador de viagens
Diario de Pernambuco
Quando um clube viaja para outra cidade, estado e até outro mesmo outro país, nem passa pela cabeça dos torcedores todo o esquema que precisa ser montado para que uma delegação com 30 pessoas superior realize uma extensa viagem, seja de avião ou de ônibus. No Náutico, essa função de está nas mãos de Marcelo Cristofaro, o "homem da logística" alvirrubra.
Todo o processo relacionado a viagens no Timbu é "sugerido" por Marcelo: companhia aérea, passagens, hotel, locação, translado e qualquer atendimento que remeta as saídas do Náutico dos Aflitos. "Antes do grupo viajar, eu já vou ao destino, chego antes, para organizar tudo. Como conheço bem a região Sudeste e a maioria dos jogos são lá, já temos um esquema mais ou menos pronto", disse.
Desde 2006 realizando essa função para o Náutico através de uma empresa terceirizada, Cristofaro conhece bem as correrias da profissão. "A correria vai de sugerir um CT até mesmo a ter que se virar para conseguir 150, 200 quilos de gelo depois de uma partida em Varginha, por exemplo", pontuou.
Até mesmo a fiscalização da comida dos atletas passa pelo crivo de Marcelo, que evita os problemas causados pela grande extensão territorial do Brasil. "As vezes o nosso chef libera cuscuz para os jogadores, mas o cuscuz daqui é diferente do que tem no Sul. Guizado daqui, lá é ensopado. E isso são só exemplos das coisas que temos que estar atentos para que tudo ocorra bem em uma viagem", finalizou.
Todo o processo relacionado a viagens no Timbu é "sugerido" por Marcelo: companhia aérea, passagens, hotel, locação, translado e qualquer atendimento que remeta as saídas do Náutico dos Aflitos. "Antes do grupo viajar, eu já vou ao destino, chego antes, para organizar tudo. Como conheço bem a região Sudeste e a maioria dos jogos são lá, já temos um esquema mais ou menos pronto", disse.
Desde 2006 realizando essa função para o Náutico através de uma empresa terceirizada, Cristofaro conhece bem as correrias da profissão. "A correria vai de sugerir um CT até mesmo a ter que se virar para conseguir 150, 200 quilos de gelo depois de uma partida em Varginha, por exemplo", pontuou.
Até mesmo a fiscalização da comida dos atletas passa pelo crivo de Marcelo, que evita os problemas causados pela grande extensão territorial do Brasil. "As vezes o nosso chef libera cuscuz para os jogadores, mas o cuscuz daqui é diferente do que tem no Sul. Guizado daqui, lá é ensopado. E isso são só exemplos das coisas que temos que estar atentos para que tudo ocorra bem em uma viagem", finalizou.
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