PAN - 2011
Rubinho aposta em campeões pan-americanos no próximo ciclo olímpico
Os desfalques dos principais jogadores, e até do técnico Bernardinho, não foram suficientes para impedir o título da Seleção Brasileira no vôlei masculino em Guadalajara. Para o auxiliar Rubinho, responsável por comandar a equipe no México, alguns dos atletas campeões pan-americanos na noite de sábado fatalmente participarão do time principal no próximo ciclo olímpico.
"Alguns dos rapazes que estão aqui fazem parte de um projeto maior. Eles estão até bem próximos, porque depois de 2012 nós teremos com certeza mudanças na equipe, é normal, principalmente em uma equipe tão longeva como a nossa", declarou o substituto de Bernardinho.
Na visão do auxiliar, o maior ganho na disputa de torneios como o Pan-americano com um elenco alternativo é aumentar o leque de opções para o time A. "Queremos manter um número maior de jogadores em atividade internacional, porque a qualquer momento eles têm que estar preparados para assumir postos no time principal", declarou.
Em Guadalajara, o levantador Bruninho e o experiente Gustavo, o único nascido na década de 1970 entre os convocados, comandaram o elenco, formado em sua maioria por jogadores sem vivência na Seleção Brasileira. Na final, o grupo passou pela prova de vencer o respeitável time cubano.
"Eles estão se preparando para, no futuro, estarem aptos a buscar posições na equipe principal", afirmou Rubinho. Por outro lado, ele lembrou que uma mudança no elenco para as Olimpíadas de Londres-2012 é improvável. "Já estamos muito próximos e temos um grupo de 18 jogadores que estão na principal", afirmou.
O substituto de Bernardinho ainda valorizou a possibilidade que os mais novos tiveram de conviver com os atletas mais experientes durante a competição. "Uma coisa fantástica para o crescimento dos jovens é ter um espelho como bom exemplo, que faça ele chegar todos os dias no treino e se renovar para treinar bem, porque é aquilo que vai diferenciá-lo no futuro", declarou.
Nesta temporada, Rubinho já havia comandado a Seleção alternativa no vice-campeonato do evento teste para os Jogos Olímpicos de Londres-2012 e no terceiro lugar da Universíade de Shenzen. Desta forma, o sucesso no Pan-americano não foi uma surpresa.
"Eu sempre confiei nesse grupo. Apesar de não termos conquistado títulos anteriormente, foi parte do processo que culminou aqui, com os jogadores mais preparados. Eu nunca achei que essa equipe era secundária e sempre pensei que tínhamos condições de representar bem o Brasil", afirmou,
"Alguns dos rapazes que estão aqui fazem parte de um projeto maior. Eles estão até bem próximos, porque depois de 2012 nós teremos com certeza mudanças na equipe, é normal, principalmente em uma equipe tão longeva como a nossa", declarou o substituto de Bernardinho.
Na visão do auxiliar, o maior ganho na disputa de torneios como o Pan-americano com um elenco alternativo é aumentar o leque de opções para o time A. "Queremos manter um número maior de jogadores em atividade internacional, porque a qualquer momento eles têm que estar preparados para assumir postos no time principal", declarou.
Em Guadalajara, o levantador Bruninho e o experiente Gustavo, o único nascido na década de 1970 entre os convocados, comandaram o elenco, formado em sua maioria por jogadores sem vivência na Seleção Brasileira. Na final, o grupo passou pela prova de vencer o respeitável time cubano.
"Eles estão se preparando para, no futuro, estarem aptos a buscar posições na equipe principal", afirmou Rubinho. Por outro lado, ele lembrou que uma mudança no elenco para as Olimpíadas de Londres-2012 é improvável. "Já estamos muito próximos e temos um grupo de 18 jogadores que estão na principal", afirmou.
O substituto de Bernardinho ainda valorizou a possibilidade que os mais novos tiveram de conviver com os atletas mais experientes durante a competição. "Uma coisa fantástica para o crescimento dos jovens é ter um espelho como bom exemplo, que faça ele chegar todos os dias no treino e se renovar para treinar bem, porque é aquilo que vai diferenciá-lo no futuro", declarou.
Nesta temporada, Rubinho já havia comandado a Seleção alternativa no vice-campeonato do evento teste para os Jogos Olímpicos de Londres-2012 e no terceiro lugar da Universíade de Shenzen. Desta forma, o sucesso no Pan-americano não foi uma surpresa.
"Eu sempre confiei nesse grupo. Apesar de não termos conquistado títulos anteriormente, foi parte do processo que culminou aqui, com os jogadores mais preparados. Eu nunca achei que essa equipe era secundária e sempre pensei que tínhamos condições de representar bem o Brasil", afirmou,
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