Calados nos vestiários, jogadores só falaram em campo. Atletas ainda acreditam
Diario de Pernambuco
Os jogadores do Sport silenciaram nos vestiários. Ninguém deu entrevista, apenas o técnico Gusmão. Ouvir a opinião dos atletas rubro-negros sobre a derrota para o Náutico e o futuro do Leão, somente em campo, logo após o apito final do árbitro. A tônica das respostas foi a mesma. De que o time ainda vai lutar enquanto houver chances.
Para o volante Hamilton, o Sport vai ter que se recuperar rapidamente do baque e dar tudo nos cinco jogos que restam até o final da Série B. “Temos que continuar lutando enquanto ainda tivemos chance. Vamos em busca dos pontos nesses cinco jogos que faltam. É o que resta para a gente”, analisou o jogador.
Sobre a partida em si, o volante elogiou o Náutico e o espírito que o adversário teve em campo. “O Náutico foi mais aguerrido. Clássico se decide no detalhe. A gente sabia disso. E foi no detalhe que eles ganharam. Tiveram duas chances fizeram. Foram mais competentes”, afirmou Hamilton.
Marcelinho Paraíba também falou enquanto ainda estava no gramado. O discurso não fugiu do que Hamilton já havia dito. “Ainda temos chances, então temos que lutar até o fim. Enquanto houver possibilidade, nós vamos brigar”, disse o meia, um dos poucos de quem se viu dedicação em campo pelo lado do Sport no clássico.
Para o volante Hamilton, o Sport vai ter que se recuperar rapidamente do baque e dar tudo nos cinco jogos que restam até o final da Série B. “Temos que continuar lutando enquanto ainda tivemos chance. Vamos em busca dos pontos nesses cinco jogos que faltam. É o que resta para a gente”, analisou o jogador.
Sobre a partida em si, o volante elogiou o Náutico e o espírito que o adversário teve em campo. “O Náutico foi mais aguerrido. Clássico se decide no detalhe. A gente sabia disso. E foi no detalhe que eles ganharam. Tiveram duas chances fizeram. Foram mais competentes”, afirmou Hamilton.
Marcelinho Paraíba também falou enquanto ainda estava no gramado. O discurso não fugiu do que Hamilton já havia dito. “Ainda temos chances, então temos que lutar até o fim. Enquanto houver possibilidade, nós vamos brigar”, disse o meia, um dos poucos de quem se viu dedicação em campo pelo lado do Sport no clássico.
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