Após chamar Conselho de 'câncer', Andrés é classificado como 'tosco'
Poucos meses antes da eleição presidencial, a política do Corinthians passou a ferver. E dessa vez a disputa foi evidenciada em público entre o atual homem-forte, Andrés Sanchez, e alguns conselheiros da oposição, que compraram espaço no Jornal da Tarde para responder às acusações de que seriam um 'câncer' no alvinegro.
A declaração foi dada por Andrés na última terça-feira, em evento na cidade de São Paulo, quando discutiu com Luís Álvaro de Oliveira Ribeiro e Arnaldo Tirone, mandatários de Santos e Palmeiras, respectivamente, sobre questões internas de seus clubes, além de negociações de atletas e treinadores.
"Esse negócio de conselheiro em clube é um câncer. Falo aqui, sou conselheiro, mas é terrível isso. Porque os conselheiros são pessoas que têm muito tempo de clube. Ao terem muito tempo de clube, eles se acham donos de um pedaço. E, se achando dono de um pedaço, acabam pensando que mandam mais do que a administração", disse.
A resposta, publicada nesta sexta-feira, foi assinada por nomes fortes na história política corintiana, como o presidente do Conselho Deliberativo, Carlos Senger, dois dos possíveis candidatos da oposição, Osmar Stábile e Paulo Garcia, além do ex-vice de futebol Antonio Roque Citadini.
Nela, Andrés é citado como 'inculto', 'despreparado' e 'tosco'. "Agressões ao Conselho demonstram despreparo de Andrés Sanchez. Por mais de uma vez nestas circunstâncias, sem postura adequada, ele foi inconveniente e ofendeu empresas, outros clubes, autoridades, a imprensa e opositores", diz um dos trechos.
A mensagem ainda levanta suspeita sobre a viabilidade do novo estádio alvinegro, que teria se tornado obscuro e, em último caso, acabaria levando o time à falência.
"Absurdamente, o atual presidente, após a aprovação para desenvolver o tema, transformou o negócio-estádio numa verdadeira Caixa Preta, não fornecendo mais qualquer dado a respeito, o que compromete de vez sua gestão.
"Um estádio que custaria, segundo ele próprio, 350 milhões de reais, hoje está estimado em mais de 1 bilhão de reais...não há previsão, muito menos informação de quanto o Corinthians ficará devendo com a obra.
"Pelos pouquíssimos dados que se dispõe, conclui-se que a conta não fecha neste empreendimento e que o clube poderá simplesmente quebrar diante de uma dívida impagável."
A declaração foi dada por Andrés na última terça-feira, em evento na cidade de São Paulo, quando discutiu com Luís Álvaro de Oliveira Ribeiro e Arnaldo Tirone, mandatários de Santos e Palmeiras, respectivamente, sobre questões internas de seus clubes, além de negociações de atletas e treinadores.
"Esse negócio de conselheiro em clube é um câncer. Falo aqui, sou conselheiro, mas é terrível isso. Porque os conselheiros são pessoas que têm muito tempo de clube. Ao terem muito tempo de clube, eles se acham donos de um pedaço. E, se achando dono de um pedaço, acabam pensando que mandam mais do que a administração", disse.
A resposta, publicada nesta sexta-feira, foi assinada por nomes fortes na história política corintiana, como o presidente do Conselho Deliberativo, Carlos Senger, dois dos possíveis candidatos da oposição, Osmar Stábile e Paulo Garcia, além do ex-vice de futebol Antonio Roque Citadini.
Nela, Andrés é citado como 'inculto', 'despreparado' e 'tosco'. "Agressões ao Conselho demonstram despreparo de Andrés Sanchez. Por mais de uma vez nestas circunstâncias, sem postura adequada, ele foi inconveniente e ofendeu empresas, outros clubes, autoridades, a imprensa e opositores", diz um dos trechos.
A mensagem ainda levanta suspeita sobre a viabilidade do novo estádio alvinegro, que teria se tornado obscuro e, em último caso, acabaria levando o time à falência.
"Absurdamente, o atual presidente, após a aprovação para desenvolver o tema, transformou o negócio-estádio numa verdadeira Caixa Preta, não fornecendo mais qualquer dado a respeito, o que compromete de vez sua gestão.
"Um estádio que custaria, segundo ele próprio, 350 milhões de reais, hoje está estimado em mais de 1 bilhão de reais...não há previsão, muito menos informação de quanto o Corinthians ficará devendo com a obra.
"Pelos pouquíssimos dados que se dispõe, conclui-se que a conta não fecha neste empreendimento e que o clube poderá simplesmente quebrar diante de uma dívida impagável."
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