Erika Hilton culpa show de Lady Gaga por fracasso de ato em SP
Erika Hilton Foto: Reprodução/ CNN Brasil
Manifestação foi feita contra escala 6x1
Para tentar justificar a baixa adesão ao ato realizado, nesta quinta-feira (1°), em São Paulo, contra a escala 6×1 da jornada de trabalho, a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) apontou o show da cantora Lady Gaga, no Rio de Janeiro, como motivo. A parlamentar deu declarações durante entrevista à CNN Brasil.
A apresentação de Lady Gaga só está marcada para o próximo sábado (3).
Hilton é autora da PEC 8/2025, que discute o tema no Congresso. A proposição, no entanto, segue parada na Câmara dos Deputados desde fevereiro, quando foi protocolada.
Trabalhadores e sindicatos participaram de uma manifestação contra a escala 6×1 na Avenida Paulista, em São Paulo. O ato tinha sido convocado por meio das redes sociais pela deputada, que é autora da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê o fim da escala 6×1, que tem seis dias consecutivos de trabalho e um de folga.
Pastor apontado como líder de Miguel Oliveira se manifesta
Miguel Oliveira Foto: Reprodução/ Print de vídeo Instagram Miguel Oliveira
Marcinho destacou que o jovem ama Jesus
O pastor Marcinho Silva, apontado como líder espiritual do missionário Miguel Oliveira, se manifestou a respeito das críticas que o rapaz recebeu. Ele deu declarações ao portal Assembleianos de Valor.
O Conselho Tutelar de Carapicuíba (SP) emitiu uma advertência aos pais de Miguel. O adolescente de 15 anos é conhecido nas redes sociais como pastor e profeta.
Os pais do rapaz podem enfrentar sanções como perder a guarda do filho. A decisão foi tomada após o jovem se tornar alvo de ameaças e ataques virtuais.
A partir de agora, Miguel está proibido de gravar vídeos durante cultos ou de divulgar sua imagem publicamente.
Marcinho afirmou que o adolescente tem um coração bom.
– É um menino que tem um coração bom. Errou e está sendo corrigido. Está cumprindo algumas disciplinas pelo Conselho Tutelar, Ministério Público e pela igreja. Mas é um menino que tem um coração bom – disse.
O pastor também fez comentários a respeito do posicionamento de outros líderes sobre o caso. Segundo ele, Miguel não exerce nenhum cargo na igreja.
O pastor falou ainda que Miguel seguirá afastado das atividades públicas na igreja.
– Ele vai ficar aqui aprendendo, orando junto conosco.
Não há previsão para o retorno de Miguel aos púlpitos.
– Precisa resolver essas questões jurídicas. Quando a família resolver isso, a gente vai fazer uma reunião e decidir.
Marcinho destacou que Miguel ama Jesus. Ele deixou ainda um recado para pastores:
– Queria pedir aos pastores, aos líderes, não deixem a pessoa subir ao altar para falar de alguém.
Banido por Conselho, profeta e pastor Miguel faz post enigmático
Miguel Oliveira Foto: Reprodução/Instagram
Conhecido como "pastor mirim", Miguel Oliveira recebeu uma série de restrições do Conselho Tutelar
O pregador mirim Miguel Oliveira, de 15 anos, se manifestou nas redes sociais nesta quinta-feira (1º), de forma enigmática. Com um versículo bíblico, o jovem sugere perseverança, mesmo em meio a perseguições. Ele foi proibido pelo Conselho Tutelar de pregar, viajar e usar as redes sociais por tempo indeterminado.
– E odiados de todos sereis por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo – é o que diz a passagem de Mateus 10:22, compartilhada pelo profeta mirim por meio de story do Instagram.
Para ilustrar, o post conta com uma foto de Miguel com a boca vedada – sugerindo censura.
Story de Miguel
Após reunião com os pais e a liderança espiritual de Miguel, o Conselho Tutelar proibiu o profeta mirim de ministrar em igrejas e eventos religiosos por tempo indeterminado. Além disso, os pais do adolescente podem enfrentar sanções como perder a guarda do filho, em caso de descumprimento da ordem.
POLÊMICAS
Entre as supostas revelações de Miguel que tiveram mais repercussão na internet foi a feita em inglês, que gerou memes com a expressão “of the king, the power”. A frase foi usada pelo pregador mirim em uma mensagem que, além de não fazer sentido no idioma em questão, foi copiada exatamente do que outro pregador disse em outro culto.
Outro momento polêmico protagonizado pelo rapaz, foi em um vídeo no qual ele aparece rasgando supostos laudos médicos de uma fiel que havia sido diagnosticada com leucemia. Diante da igreja, ele afirma: “Eu rasgo o câncer, filtro o teu sangue e curo a leucemia”.
Com mais de 1,3 milhão de seguidores no Instagram, Miguel Oliveira, de 15 anos, ficou famoso por contar que nasceu sem as cordas vocais e sem os tímpanos e foi curado milagrosamente aos 3 anos, quando seu ministério começou. Ele nunca apresentou laudos que comprovem a condição, afirmando que os documentos se perderam em mudanças de imóvel. Em outras pregações, o adolescente diz ainda ter problema na visão, vivendo com apenas 20% da capacidade visual.
Governo Lula omite namorada de Barroso em lista de comitiva
Comitiva brasileira no velório do papa Francisco, Basílica de São Pedro Foto: Ricardo Stuckert / PR
Outros nomes também foram ocultados da lista de pessoas que foram para Roma
Mais uma vez, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se vê no centro de questionamentos sobre transparência no uso da máquina pública. Desta vez, o motivo foi a divulgação de uma lista incompleta com os integrantes da comitiva que viajou ao Vaticano para acompanhar o funeral do papa Francisco, ocorrido no último sábado (26), em Roma.
De acorddo com o Palácio do Planalto, a delegação oficial contava com 20 pessoas, incluindo o próprio Lula, a primeira-dama Janja da Silva, quatro ministros, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, quatro senadores, oito deputados e o assessor especial Celso Amorim. No entanto, imagens do desembarque em solo italiano mostram que havia mais passageiros a bordo do avião presidencial do que os informados.
Entre os nomes omitidos está o da procuradora da Fazenda Nacional, Rita Nolasco, namorada do ministro Barroso, que foi flagrada descendo da aeronave militar KC-30 ao lado do chefe do Supremo Tribunal Federal. A presença de Nolasco não foi registrada na lista oficial divulgada à imprensa. A tesoureira do PT, Gleide Andrade, também não constava na lista oficial.
Outras figuras não identificadas também aparecem nas imagens, levantando suspeitas sobre a real composição da comitiva. Um exemplo é Gilberto Carvalho, ex-chefe de gabinete de Lula. Ele esteve na comitiva e não foi mencionado na lista original. Hoje, ele atua em uma secretaria do Ministério do Trabalho.
A prática do governo de omitir nomes de assessores e acompanhantes em viagens internacionais não é novidade, mas volta a chamar atenção diante da falta de transparência no uso de recursos públicos, especialmente em deslocamentos feitos a bordo do avião presidencial.
Veja a lista oficial:
Lula – presidente da República; Rosângela da Silva (Janja) – primeira-dama; Luís Roberto Barroso – presidente do STF; Mauro Vieira – ministro das Relações Exteriores; Ricardo Lewandowski – ministro da Justiça e Segurança Pública; Paulo Teixeira – ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; Macaé Evaristo – ministra dos Direitos Humanos e Cidadania; Davi Alcolumbre – presidente do Congresso Nacional; Hugo Motta – presidente da Câmara dos Deputados; Renan Calheiros (MDB-AL) – senador; Leila Barros (PDT-DF) – senadora; Soraya Thronicke (Podemos-MS) – senadora; Luis Tibé (Avante-MG) – deputado federal; Odair Cunha (PT-MG) – deputado federal; Padre João (PT-MG) – deputado federal; Reimont (PT-RJ) – deputado federal; Luiz Gastão (PSD-CE) – deputado federal; Dagoberto Nogueira (PSDB-MS) – deputado federal; Professora Goreth (PDT-AP) – deputada federal; Celso Amorim – assessor-Chefe da Assessoria Especial do Presidente da República.
João Vaccari (E); Antônio Carlos Camilo Antunes, o Careca do INSS (C); e Marcos Valério (D)
De Marcos Valério do mensalão ao Careca do INSS, o PT revela preferências
O mensalão no primeiro governo Lula (PT) revelou Marcos Valério, figura central do grande esquema de corrupção denunciado em 2005. Subornava parlamentares para aprovar projetos da gestão petista. Vinte anos depois, outro audacioso esquema de corrupção surrupiou R$6,3 bilhões dos velhinhos do INSS, trazendo à luz do dia outra figura das entranhas petistas: o lobista Antônio Carlos Camilo Antunes. Como Marcos Valério, ele é careca. Mais conhecido como “Careca do INSS”.
O “Careca do INSS” era bem recompensado por entidades picaretas, inclusive sindicatos, dos quais recebeu R$53 milhões, segundo a PF.
O careca da vez, na corrupção petista, também pagou R$9,32 milhões a prepostos de dirigentes do INSS que “facilitaram” o afano.
Houve também João Vaccari, careca, chamava propina de “pichuleco”. Recém-descondenado, é compadre de Lula e foi tesoureiro do PT.
A informação é daColuna Cláudio Humberto, doDiário do Poder.
Federação UP deve devolver 4 ministérios e desestabilizar o governo Lula
Presidente do Progressistas, senador Ciro Nogueira (D) ao lado do presidente do União Brasil, Antonio Rueda (E) - (Foto: Reprodução | Redes Sociais)
A federação União Brasil/Progressistas, batizada de “União Progressista” (UP) e criada esta semana, nasceu robusta, com 109 deputados federais e 17 senadores e uma consequência dramática para a estabilidade do governo Lula (PT): serão entregues os quatro ministérios ocupados pelo grupo, que também deixou clara a busca de uma candidatura de centro-direita para presidente, em 2026. Noves fora, oficialmente se afastam de Lula para negociar outras alianças.
Lula humilhado
O distanciamento ficou claro com a recusa do deputado Pedro Celso (MA) para ser ministro das Comunicações. Foi humilhante para Lula.
Faca e o queijo
A federação UP sinaliza um novo partido de centro-direita, forte no Congresso, 1.368 prefeituras e quase R$1 bilhão de Fundo Eleitoral.
Nem um, nem outro
O novo UP deixa claro para Lula que as diferenças ideológicas os afastam, assim como não pretendem fazer aliança com o bolsonarismo.
‘O governo acabou’
Na prática, Lula passará por maus bocados na reta final do mandato. “O governo acabou”, diz um senador aliado, muito pessimista.
Líder do PL responde a Dino sobre emendas e alega imunidade parlamentar
O líder do Partido Liberal (PL) na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), respondeu ontem à solicitação do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), para que prestasse esclarecimentos sobre declarações envolvendo emendas parlamentares.
Sóstenes utilizou o argumento de imunidade parlamentar para justificar que não precisaria dar explicações ao ministro. “Na qualidade de deputado federal e líder do Partido Liberal. amparado no disposto no art. 53 da Constituição Federal, consigno que fico eximido de apresentar quaisquer explicações sobre o conteúdo da referida entrevista, concedida exclusivamente no âmbito do exercício do mandato parlamentar”, afirmou o documento enviado pelo deputado.
A resposta veio após Dino determinar, no domingo (27), que o deputado explicasse as declarações dadas em entrevista ao jornal O Globo. Na ocasião, Sóstenes sugeriu que poderia descumprir um acordo firmado entre líderes partidários e o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), sobre a divisão das emendas de comissão.
No documento enviado ao STF, Sóstenes reforçou que sua posição está protegida pela Constituição e citou outro trecho do mesmo artigo. “Os deputados e senadores não serão obrigados a testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício do mandato, nem sobre as pessoas que lhes confiaram ou deles receberam informações”, complementou.
Na entrevista que originou o pedido de explicações, o líder do PL afirmou que seu partido poderia assumir a gestão integral das emendas das comissões que comanda na Câmara, em vez de seguir o acordo atual, que prevê a divisão de 30% para o partido presidente da comissão e 70% para outras siglas.
Segundo Sóstenes, essa ruptura seria uma forma de pressionar Motta a pautar o projeto de lei que prevê a anistia de condenados pelos atos criminosos do dia 8 de janeiro de 2023.
Diante dessas declarações, o ministro Flávio Dino considerou que poderiam existir indícios de descumprimento da legislação e da Constituição.
“As declarações atribuídas ao líder do PL na Câmara, Deputado Sóstenes Cavalcante, se verdadeiras, poderiam indicar que emendas de comissão estariam novamente em dissonância com a Constituição Federal e com a Lei Complementar nº 210/2024”, afirmou Dino na decisão.
A lei complementar citada por Dino foi aprovada no ano passado, em um acordo entre os Legislativo e Judiciário, para resolver o impasse com o STF sobre o pagamento de emendas parlamentares.
O deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO) protocolou ontem o requerimento de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar fraudes estimadas em mais de R$ 6 bilhões em descontos na folha de aposentados.
O pedido foi apresentado com 185 assinaturas.
O número mínimo necessário é de 170 apoios – alcançados na terça-feira (29). Deputados de partidos que ocupam vagas na Esplanada registraram 81 apoios ao requerimento, sendo: 25 do União Brasil, 18 do PP, 18 do Republicanos, 11 do MDB e 9 do PSD.
Integrantes do PL são a maioria dos que apoiaram o pedido, com 81 assinaturas. Outras 23 são de deputados do Novo, PRD, Avante, Podemos, Cidadania, PSDB e Solidariedade.
As fraudes bilionárias no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foram reveladas por operação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) na semana passada.
Autor do pedido, Chrisóstomo tem chamado a iniciativa de “CPI do Roubo dos Aposentados”. Ele também fez um apelo, em entrevista a jornalistas na Câmara, pelo afastamento do ministro da Previdência Social, Carlos Lupi. “Não dá para uma CPI investigar com o ministro dentro do ministério com certeza fazendo seus acordos contra as investigações; minha sugestão é que o ministro Lupi peça para sair”, disse.
Em paralelo, o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), também reforçou que a oposição também recolhe assinatura para uma comissão de inquérito mista, formada por deputados e senadores.
O colegiado é uma alternativa, segundo ele, caso a CPI na Câmara não avance. Isso porque a Casa tem, de acordo com Sóstenes, mais de dez pedidos de comissão de inquérito aguardando serem criadas. “Vamos lutar pela CPI aqui na Câmara […] Mas, em caso de algum impedimento regimental ou dificuldade com o presidente Hugo Motta, nós não teremos a vaidade de [não querer] ter que ir para uma CPMI, se for o caso”, disse.
Veja quem assinou o pedido de CPI na Câmara:
Coronel Chrisóstomo – PL/RO Bibo Nunes – PL/RS Zé Trovão – PL/SC Zucco – PL/RS Delegado Paulo Bilynskyj – PL/SP Silvia Waiãpi – PL/AP Messias Donato – REPUBLIC/ES Mauricio do Vôlei – PL/MG Mario Frias – PL/SP Capitão Alberto Neto – PL/AM Coronel Meira – PL/PE Pastor Eurico – PL/PE Carlos Jordy – PL/RJ Dr. Fernando Máximo – UNIÃO/RO Coronel Fernanda – PL/MT Rosana Valle – PL/SP Jefferson Campos – PL/SP Sargento Fahur – PSD/PR Capitão Alden – PL/BA Pr. Marco Feliciano – PL/SP Roberta Roma – PL/BA Delegado Caveira – PL/PA Luiz Philippe de Orleans e Bragança – PL/SP Mauricio Marcon – PODE/RS Sanderson – PL/RS Marcelo Moraes – PL/RS Delegado Palumbo – MDB/SP Coronel Assis – UNIÃO/MT Osmar Terra – MDB/RS Sargento Portugal – PODE/RJ Dr. Luiz Ovando – PP/MS Lincoln Portela – PL/MG Cabo Gilberto Silva – PL/PB Rodrigo Valadares – UNIÃO/SE Junio Amaral – PL/MG Helio Lopes – PL/RJ Rodrigo da Zaeli – PL/MT Felipe Francischini – UNIÃO/PR Mendonça Filho – UNIÃO/PE Wellington Roberto – PL/PB Rodolfo Nogueira – PL/MS Delegado Ramagem – PL/RJ Carlos Sampaio – PSD/SP Adilson Barroso – PL/SP Coronel Ulysses – UNIÃO/AC Gustavo Gayer – PL/GO Filipe Martins – PL/TO Joaquim Passarinho – PL/PA Pezenti – MDB/SC Reinhold Stephanes – PSD/PR Sóstenes Cavalcante – PL/RJ Clarissa Tércio – PP/PE Ricardo Guidi – PL/SC General Girão – PL/RN José Medeiros – PL/MT Vicentinho Júnior – PP/TO Paulinho da Força – SOLIDARI/SP
Capitão Augusto – PL/SP
Kim Kataguiri – UNIÃO/SP Luiz Carlos Hauly – PODE/PR Zé Silva – SOLIDARI/MG Silvye Alves – UNIÃO/GO Altineu Côrtes – PL/RJ Gisela Simona – UNIÃO/MT David Soares – UNIÃO/SP Alberto Fraga – PL/DF Gilvan da Federal – PL/ES Diego Garcia – REPUBLIC/PR Luiz Lima – NOVO/RJ Luiz Carlos Busato – UNIÃO/RS Pedro Lupion – PP/PR Nelson Barbudo – PL/MT Nicoletti – UNIÃO/RR Nikolas Ferreira – PL/MG Any Ortiz – CIDADANIA/RS Julia Zanatta – PL/SC Daniela Reinehr – PL/SC Sargento Gonçalves – PL/RN Marcel van Hattem – NOVO/RS Carla Dickson – UNIÃO/RN Dr. Frederico – PRD/MG Rosangela Moro – UNIÃO/SP Luiz Fernando Vampiro – MDB/SC Evair Vieira de Melo – PP/ES Fred Linhares – REPUBLIC/DF Adriana Ventura – NOVO/SP Missionário José Olimpio – PL/SP André Fernandes – PL/CE Carla Zambelli – PL/SP Dr. Jaziel – PL/CE Dayany Bittencourt – UNIÃO/CE Cristiane Lopes – UNIÃO/RO Rodrigo Estacho – PSD/PR Amaro Neto – REPUBLIC/ES Zé Haroldo Cathedral – PSD/RR Roberto Monteiro Pai – PL/RJ Alfredo Gaspar – UNIÃO/AL Fernando Rodolfo – PL/PE Raimundo Santos – PSD/PA Giovani Cherini – PL/RS Eros Biondini – PL/MG Daniel Agrobom – PL/GO Franciane Bayer – REPUBLIC/RS Giacobo – PL/PR Ossesio Silva – REPUBLIC/PE Marcio Alvino – PL/SP Soraya Santos – PL/RJ Marcelo Álvaro Antônio – PL/MG Miguel Lombardi – PL/SP Zé Vitor – PL/MG Chris Tonietto – PL/RJ Dr. Zacharias Calil – UNIÃO/GO Luiz Carlos Motta – PL/SP Silas Câmara – REPUBLIC/AM Tião Medeiros – PP/PR Marcos Pereira – REPUBLIC/SP Daniel Freitas – PL/SC Weliton Prado – SOLIDARI/MG Fausto Santos Jr. – UNIÃO/AM Pedro Westphalen – PP/RS Silvia Cristina – PP/RO Ricardo Salles – NOVO/SP Thiago Flores – REPUBLIC/RO Allan Garcês – PP/MA Magda Mofatto – PRD/GO Pastor Diniz – UNIÃO/RR Afonso Hamm – PP/RS Marcelo Crivella – REPUBLIC/RJ Domingos Sávio – PL/MG Alexandre Guimarães – MDB/TO Bia Kicis – PL/DF Maurício Carvalho – UNIÃO/RO Caroline de Toni – PL/SC General Pazuello – PL/RJ Gilson Marques – NOVO/SC Delegado Éder Mauro – PL/PA Aluisio Mendes – REPUBLIC/MA Marcos Pollon – PL/MS Roberto Duarte – REPUBLIC/AC Saulo Pedroso – PSD/SP Delegado Matheus Laiola – UNIÃO/PR Professor Alcides – PL/GO Matheus Noronha – PL/CE Daniel Trzeciak – PSDB/RS Emidinho Madeira – PL/MG Paulo Freire Costa – PL/SP Stefano Aguiar – PSD/MG Thiago de Joaldo – PP/SE Rosângela Reis – PL/MG Eli Borges – PL/TO Mauricio Neves – PP/SP Delegado Bruno Lima – PP/SP Lafayette de Andrada – REPUBLIC/MG Greyce Elias – AVANTE/MG Coronel Armando – PL/SC Ronaldo Nogueira – REPUBLIC/RS Lucas Redecker – PSDB/RS Fausto Pinato – PP/SP Paulo Alexandre Barbosa – PSDB/SP Ana Paula Leão – PP/MG Simone Marquetto – MDB/SP Celso Russomanno – REPUBLIC/SP Filipe Barros – PL/PR Eduardo Velloso – UNIÃO/AC Gustinho Ribeiro – REPUBLIC/SE André Ferreira – PL/PE Geovania de Sá – PSDB/SC Delegado Fabio Costa – PP/AL Icaro de Valmir – PL/SE Neto Carletto – AVANTE/BA Vitor Lippi – PSDB/SP Renilce Nicodemos – MDB/PA Ismael – PSD/SC Pauderney Avelino – UNIÃO/AM Rafael Simoes – UNIÃO/MG Otoni de Paula – MDB/RJ Maria Rosas – REPUBLIC/SP Alex Manente – CIDADANIA/SP Sergio Souza – MDB/PR Da Vitoria – PP/ES Ricardo Maia – MDB/BA Beto Pereira – PSDB/MS Alceu Moreira – MDB/RS Ely Santos – REPUBLIC/SP Covatti Filho – PP/RS
Pela primeira vez, o presidente Lula (PT) não compareceu às manifestações dos trabalhadores pelo 1º de Maio. Na véspera, preferiu um discurso na TV em aceno aos trabalhadores. Disse que vai discutir o fim da chamada jornada 6 por 1, em que a pessoa descansa um dia por semana e trabalha seis.
O presidente não foi temendo o esvaziamento do ato, como no ano passado, que contou com apenas 1,6 mil pessoas, e também porque sabia que iria ser cobrado pela demissão do ministro da Previdência, Carlos Lupi, que foi alertado sobre a garfada de R$ 6,3 bilhões do dinheiro dos aposentados e pensionistas por uma quadrilha, sem tomar nenhuma medida.
Na sua fala na TV, prometeu aprofundar o debate sobre a redução da jornada de trabalho vigente no país, na qual o trabalhador cumpre seis dias no serviço com apenas um dia de descanso. A chamada jornada 6 por 1. “Está na hora do Brasil dar esse passo, ouvindo todos os setores da sociedade, para permitir um equilíbrio entre a vida profissional e o bem-estar de trabalhadores e trabalhadoras”, afirmou.
Ainda em seu pronunciamento, o presidente mencionou a investigação da Polícia Federal que descobriu fraude no INSS. Um esquema em que associações de convênios tiravam irregularmente dinheiro de pensionistas. Afirmou que vai determinar o ressarcimento pelas associações à população afetada.
Este é o segundo pronunciamento de Lula em alusão ao Dia do Trabalhador desde a posse, em 2023. No ano passado, uma fala semelhante foi feita pelo ministro do Trabalho, Luiz Marinho (PT).
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, foi questionada sobre a ausência do presidente nas festividades neste ano. Ela negou que a motivação seja a falta de articulação para levar um público considerável ao ato.
ACENO AOS TRABALHADORES
Nos últimos meses, o governo tem apostado em medidas para tentar se reaproximar da classe trabalhadora, que foram mencionadas na fala de Lula em rede nacional. Entre as apostas estão o projeto para isentar do imposto de renda trabalhadores que recebem até R$ 5 mil, o uso da plataforma e-Social para facilitar a concessão de empréstimos consignados a trabalhadores do setor privado e a regulamentação do trabalho de motoristas e entregadores por aplicativos.